A notícia de que o ator global Reynaldo Gianecchini, 38, tem câncer traz à tona a discussão sobre um tumor ainda pouco conhecido: o linfoma não-Hodgkin.
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), em 2010, com 1.455 portadores de linfoma, revela que cerca de 70% destes pacientes demoraram mais de três meses para iniciar o tratamento.
O estudo aponta também a falta de informação sobre a doença. Dos entrevistados, 86% nunca tinham ouvido falar do linfoma antes do diagnóstico.
Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale), em 2010, com 1.455 portadores de linfoma, revela que cerca de 70% destes pacientes demoraram mais de três meses para iniciar o tratamento.
O estudo aponta também a falta de informação sobre a doença. Dos entrevistados, 86% nunca tinham ouvido falar do linfoma antes do diagnóstico.
Ator trava batalha contra o linfoma
não-Hodgkin
Gianecchini tem o mesmo tipo de câncer que acometeu a presidente Dilma Rousseff em 2009. Conhecida como linfoma não-Hodgkin, a doença afeta as células, vasos e órgãos do sistema linfático, responsável por ajudar na defesa do corpo contra ameaças externas, como vírus e bactérias.
Muitos pacientes costumam notar inchaço indolor dos linfonodos (conhecido popularmente como íngua) no pescoço, axilas ou virilha. Esse aumento dos linfonodos é menos frequente próximo às orelhas, cotovelo, na garganta ou próximo às amídalas. Outros sinais também comuns ao linfoma são febre, suor (geralmente à noite), cansaço, dor abdominal, perda de peso, pele áspera e coceira.
Além do subtipo não-Hodgkin, que tem maior incidência, há o linfoma de Hodgkin, que afeta mais adultos jovens de 25 a 30 anos. O tratamento de ambos é baseado em quimioterapia, radioterapia e medicamentos chamados de anticorpos monoclonais. O transplante de medula óssea só é indicado quando o paciente não responde bem ao tratamento ou se já tem um doador compatível.
Com o objetivo de alertar a todos sobre a importância do diagnóstico precoce, sintomas e tratamento, a Abrale, em parceria com a IK Ideas, realiza pelo segundo ano consecutivo a campanha "Movimento contra o linfoma. Se toca. Quanto antes você descobrir, melhor".
A importância do autoexame, por meio do toque, continua sendo o centro da campanha, já que os nódulos podem ser sentidos com as mãos e, dependendo do estádio da doença, serem vistos a olho nu.
Muitos pacientes costumam notar inchaço indolor dos linfonodos (conhecido popularmente como íngua) no pescoço, axilas ou virilha. Esse aumento dos linfonodos é menos frequente próximo às orelhas, cotovelo, na garganta ou próximo às amídalas. Outros sinais também comuns ao linfoma são febre, suor (geralmente à noite), cansaço, dor abdominal, perda de peso, pele áspera e coceira.
Além do subtipo não-Hodgkin, que tem maior incidência, há o linfoma de Hodgkin, que afeta mais adultos jovens de 25 a 30 anos. O tratamento de ambos é baseado em quimioterapia, radioterapia e medicamentos chamados de anticorpos monoclonais. O transplante de medula óssea só é indicado quando o paciente não responde bem ao tratamento ou se já tem um doador compatível.
Com o objetivo de alertar a todos sobre a importância do diagnóstico precoce, sintomas e tratamento, a Abrale, em parceria com a IK Ideas, realiza pelo segundo ano consecutivo a campanha "Movimento contra o linfoma. Se toca. Quanto antes você descobrir, melhor".
A importância do autoexame, por meio do toque, continua sendo o centro da campanha, já que os nódulos podem ser sentidos com as mãos e, dependendo do estádio da doença, serem vistos a olho nu.
fonte: o diario.com